Antes da implementação de qualquer medida de controlo de uma espécie residente, como é o caso da gaivota Larus michahellis, é importante caracterizar e quantificar os problemas, avaliar a evolução da população, perceber os padrões de movimentação, alimentação e nidificação, e, com base nos dados adquiridos, propor um plano de ação para controlo desta espécie. A AMP já tinha encomendado um estudo ao CIIMAR em 2010-2011, mas não foram efetuadas atualizações ao estado do problema nesta região desde essa data. É o que se pretende com o estudo que se encontra a decorrer em 2021.